Após dois anos seguidos de alta demanda por produtos para casa, o mercado brasileiro vem se acomodando e reduzindo os índices de consumo. Apesar dessa realidade, a Oxford registrou um crescimento de 7% nas vendas no último ano. O faturamento da empresa alcançou R$ 651 milhões.
Durante todo o ano passado, foram fabricadas 90 milhões de peças, entre louças e cristais, nas unidades São Bento do Sul e Pomerode, em Santa Catarina, e São Mateus, no Espírito Santo.
Segundo o diretor superintendente da empresa, Irineu Weihermann, nos últimos meses têm apresentado uma realidade desafiadora à indústria nacional:
“Após a pandemia, as pessoas passaram a gastar mais em lazer e serviços e a inflação alta vem tirando poder de compra das famílias. Apesar disso, acreditamos que neste ano, com estratégias eficientes, possamos buscar um crescimento de 16% nas vendas”.
O cenário atual indica que as exportações possam ser fortalecidas este ano. A empresa tem meta de ampliar em 24% as vendas internacionais, chegando a US$ 14 milhões.
Para buscar esse mercado, a empresa já participou de duas feiras no exterior este ano, uma em Frankfurt e uma em Chicago.
Especialmente no Estados Unidos, um trabalho de inclusão da marca está sendo realizado para ampliar as vendas de louças em porcelana e cerâmica.
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